domingo, 25 de maio de 2008

O islamismo e a liberdade!


A palavra Islã significa submissão. Os muçulmanos têm como profissão de fé a submissão a Deus, no caso, Alá. Proclamar Alá como Deus único e Maomé como o seu último e mais importante profeta, além de seguir o Alcorão, são alguns dos aspectos dessa submissão. Portanto, a liberdade para um muçulmano consiste na aceitação desses pressupostos.

Na última 4ª feira, dia 21 de maio, houve uma aula sobre o islamismo, envolvendo as áreas de História, Ensino Religioso e Artes Visuais.

Dei início à aula exibindo dois vídeos que estão no youtube e que serviram de mote para a explicação de alguns aspectos históricos do Islã, e, principalmente, para tratar de um valor caro a mim: a liberdade de expressão. De forma resumida, a minha exposição tratou do seguinte:

Nos dois primeiros meses de 2006, protestos violentos foram protagonizados por grupos muçulmanos em diversas partes do mundo. O motivo: charges publicadas em jornais dinamarqueses que criticavam, sempre com humor, aspectos do islamismo. A reação de grupos radicais islâmicos, conhecidos erroneamente como fundamentalistas, foi imediata. Fizeram passeatas, queimaram bandeiras dinamarquesas, gritaram palavras de ordem contra o ocidente e os Estados Unidos, repetiram palavras de amor ao profeta, a Alá, e, pasmem: ao terrorista Osama Bin Laden. O que havia nessas charges? Vejam vocês mesmos, clicando aqui.

De todas as charges apresentadas, quero destacar a que está publicada no post. Dois aspectos nessa charge ofenderam a crença muçulmana: a charge exibe o profeta Maomé ( o nome correto é Mohammad, mas é mais fácil falar Maomé, acho) mostrando o rosto. Para um muçulmano isso é uma blasfêmia. Os muçulmanos rejeitam representar seu profeta máximo assim, pois consideram idolatria. Outro aspecto é o gracejo que a charge faz com a crença islâmica de que aquele que se sacrifica – entenda, dá a vida - em nome do Islã, receberá, como recompensa, virgens no paraíso. São tantos homens-bomba que, brinca a charge, não há mais virgens disponíveis. No Alcorão não há uma sura sequer que prove ou comprove essa promessa. A crença nas "72 virgens" teria surgido de um "Hadith", palavras de Maomé, garantindo que, no paraíso, uma das recompensas mais simples a que tem direito cada muçulmano que faça jus ao Paraíso, é ter 80 mil criados e 72 mulheres. Desse "Hadith" até a idéia de que os muçulmanos terão no Paraíso 72 virgens, foi um pulo.

Em 3 de fevereiro de 2006, uma parte da comunidade islâmica em Londres fez uma manifestação em frente à embaixada dinamarquesa, veja aqui. Chamei atenção para um aspecto: no ocidente, os valores democráticos permitem que um grupo que se sinta ofendido, discriminado, proteste livremente. Imaginem vocês um protesto de cristãos em Riad, capital da Arábia Saudita? Imaginem manifestações de grupos radicais de judeus e cristãos em Teerã? Não imaginem, porque é simplesmente proibido.

É o Islã violento?

Muita gente tende a generalizar os conceitos fazendo uma relação direta entre terroristas que adotaram o islamismo como fé, e a religião. A confusão não pára aí. Confundem árabes com muçulmanos e vice-versa. A confusão fica assim:

O islamismo é uma religião violenta e seus seguidores são fanáticos, terroristas e assassinos. Como os árabes são muçulmanos, logo, todos os árabes são, no mínimo, suspeitos de serem terroristas.

Nada pior do que essas generalizações simplistas e preconceituosas. É verdade, reconheço, que as ações terroristas de grupos radicais muçulmanos, suas manifestações mundo afora, quase sempre violentas, ajudam, (e como!) a reforçar esse preconceito. Mas vamos corrigir algumas distorções:

1 – Ações terroristas não são exclusividades de grupos radicais muçulmanos. No ocidente, ainda há grupos que, apesar de cristãos, já adotaram ou ainda adotam ações terroristas. O IRA e o ETA, por exemplo. Até grupos sionistas (judeus) também já deram sua contribuição para o terror. Dessa forma, é importante não associar grupos terroristas à religião que eles professam. Não é verdade que todo muçulmano seja um terrorista, pior: que a religião islâmica justifica o terrorismo.

2 – Se é verdade que a maioria dos árabes é muçulmana, não é verdade que todos os muçulmanos do mundo, sejam árabes. Há, por exemplo, pequenos grupos de árabes no Líbano e em outros países da região, que são cristãos. Além do mais, desde a expansão islâmica após a morte de Maomé em 632, outros povos, não-árabes, converteram-se ao Islã. Hoje, o maior país muçulmano do mundo é a Indonésia, que não é árabe. Portanto, nem todo árabe é muçulmano, nem todo muçulmano é árabe.

A Expansão territorial islâmica

Clique na imagem e use a ferramenta do zoom. Compare o império bizantino com o império islâmico. Fique atento para as três fases da expansão territorial islâmica.


sexta-feira, 23 de maio de 2008

Democratas ou Terroristas?


Os "valentes" da foto não enfrentaram a ditadura militar em nome da democracia. Lutaram, isso sim, para implantar por aqui uma ditadura de esquerda, à cubana.

FALÁCIAS SOBRE A LUTA ARMADA NA DITADURA
Marco Antonio Villa
Folha de São Paulo

Militantes de grupos de luta armada criaram um discurso eficaz. Quem questiona “vira” adepto da ditadura. Assim, evitam o debate.

A luta armada, de tempos em tempos, reaparece no noticiário. Nos últimos anos, foi se consolidando uma versão da história de que os guerrilheiros combateram a ditadura em defesa da liberdade. Os militares teriam voltado para os quartéis graças às suas heróicas ações. Em um país sem memória, é muito fácil reescrever a história. É urgente enfrentarmos essa falácia. A luta armada não passou de ações isoladas de assaltos a bancos, seqüestros, ataques a instalações militares e só. Apoio popular? Nenhum. O regime militar acabou por outras razões.

Argumentam que não havia outro meio de resistir à ditadura, a não ser pela força. Mais um grave equívoco: muitos dos grupos existiam antes de 1964 e outros foram criados logo depois, quando ainda havia espaço democrático (basta ver a ampla atividade cultural de 1964-1968). Ou seja, a opção pela luta armada, o desprezo pela luta política e pela participação no sistema político e a simpatia pelo foquismo guevarista antecedem o AI-5 (dezembro de 1968), quando, de fato, houve o fechamento do regime.

O terrorismo desses pequenos grupos deu munição (sem trocadilho) para o terrorismo de Estado e acabou usado pela extrema-direita como pretexto para justificar o injustificável: a barbárie repressiva.

Todos os grupos de luta armada defendiam a ditadura do proletariado. As eventuais menções à democracia estavam ligadas à “fase burguesa da revolução”. Uma espécie de caminho penoso, uma concessão momentânea rumo à ditadura de partido único.

Conceder-lhes o estatuto histórico de principais responsáveis pela derrocada do regime militar é um absurdo. A luta pela democracia foi travada nos bairros pelos movimentos populares, na defesa da anistia, no movimento estudantil e nos sindicatos. Teve na Igreja Católica um importante aliado, assim como entre os intelectuais, que protestaram contra a censura. E o MDB, nada fez? E seus militantes e parlamentares que foram perseguidos? E os cassados?

Quem contribuiu mais para a restauração da democracia: o articulador de um ato terrorista ou o deputado federal emedebista Lisâneas Maciel, defensor dos direitos humanos, que acabou sendo cassado pelo regime militar em 1976? A ação do MDB, especialmente dos parlamentares da “ala autêntica”, precisa ser relembrada. Não foi nada fácil ser oposição nas eleições na década de 1970.

Os militantes dos grupos de luta armada construíram um discurso eficaz. Quem questiona é tachado de adepto da ditadura. Assim, ficam protegidos de qualquer crítica e evitam o que tanto temem: o debate, a divergência, a pluralidade, enfim, a democracia. Mais: transformam a discussão política em questão pessoal, como se a discordância fosse uma espécie de desconsideração dos sofrimentos da prisão. Não há relação entre uma coisa e outra: criticar a luta armada não legitima o terrorismo de Estado.

Precisamos romper o círculo de ferro construído, ainda em 1964, pelos inimigos da democracia, tanto à esquerda como à direita. Não podemos ser reféns, historicamente falando, daqueles que transformaram o adversário, em inimigo; o espaço da política, em espaço de guerra.

Um bom caminho para o país seria a abertura dos arquivos do regime militar. Dessa forma, tanto a ação contrária ao regime como a dos “defensores da ordem” poderiam ser estudadas, debatidas e analisadas. Parece, porém, que o governo não quer. Optou por uma espécie de “cala-boca” financeiro. Rentável, é verdade.

Injusto, também é verdade. Tanto pelo pagamento de indenizações milionárias a privilegiados como pelo abandono de centenas de perseguidos que até hoje não receberam nenhuma compensação. É fundamental não só rever as indenizações já aprovadas como estabelecer critérios rigorosos para os próximos processos. Enfim, precisamos romper os tabus construídos nas últimas quatro décadas: criticar a luta armada não é apoiar a tortura, assim como atacar a selvagem repressão do regime militar não é defender o terrorismo.

O pagamento das indenizações não pode servir como cortina de fumaça para encobrir a história do Brasil. Por que o governo teme a abertura dos arquivos? Abrir os arquivos não significa revanchismo ou coisa que o valha.

O desinteresse do governo pelo tema é tão grande que nem sequer sabe onde estão os arquivos das Forças Armadas e dos órgãos civis de repressão.
Mantê-los fechados só aumenta os boatos e as versões fantasiosas.

MARCO ANTONIO VILLA, 51, é professor de história do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e autor, entre outros livros, de “Jango, um perfil”.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Eram os terroristas democratas?

A LUTA armada, de tempos em tempos, reaparece no noticiário. Nos últimos anos, foi se consolidando uma versão da história de que os guerrilheiros combateram a ditadura em defesa da liberdade. Os militares teriam voltado para os quartéis graças às suas heróicas ações. Em um país sem memória, é muito fácil reescrever a história. É urgente enfrentarmos essa falácia. A luta armada não passou de ações isoladas de assaltos a bancos, seqüestros, ataques a instalações militares e só. Apoio popular? Nenhum. O regime militar acabou por outras razões.
Argumentam que não havia outro meio de resistir à ditadura, a não ser pela força. Mais um grave equívoco: muitos dos grupos existiam antes de 1964 e outros foram criados logo depois, quando ainda havia espaço democrático (basta ver a ampla atividade cultural de 1964-1968). Ou seja, a opção pela luta armada, o desprezo pela luta política e pela participação no sistema político e a simpatia pelo foquismo guevarista antecedem o AI-5 (dezembro de 1968), quando, de fato, houve o fechamento do regime.
O terrorismo desses pequenos grupos deu munição (sem trocadilho) para o terrorismo de Estado e acabou usado pela extrema-direita como pretexto para justificar o injustificável: a barbárie repressiva.
Todos os grupos de luta armada defendiam a ditadura do proletariado. As eventuais menções à democracia estavam ligadas à "fase burguesa da revolução". Uma espécie de caminho penoso, uma concessão momentânea rumo à ditadura de partido único.
Conceder-lhes o estatuto histórico de principais responsáveis pela derrocada do regime militar é um absurdo. A luta pela democracia foi travada nos bairros pelos movimentos populares, na defesa da anistia, no movimento estudantil e nos sindicatos. Teve na Igreja Católica um importante aliado, assim como entre os intelectuais, que protestaram contra a censura. E o MDB, nada fez? E seus militantes e parlamentares que foram perseguidos? E os cassados?
Quem contribuiu mais para a restauração da democracia: o articulador de um ato terrorista ou o deputado federal emedebista Lisâneas Maciel, defensor dos direitos humanos, que acabou sendo cassado pelo regime militar em 1976? A ação do MDB, especialmente dos parlamentares da "ala autêntica", precisa ser relembrada. Não foi nada fácil ser oposição nas eleições na década de 1970.

Marco Antonio Villa, professor de história do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

quarta-feira, 7 de maio de 2008

As Conquistas de Otávio.


Meus amigos! Clicando na imagem o mapa fica muito mais nítido. Observe-o com atenção.

A expansão territorial romana começou ainda no regime republicano, por volta do século III a C. O ponto de inflexão foram as vitórias romanas nas Guerras Púnicas, sobretudo a Segunda, quando a vitória do exército romano sobre o exército cartaginês transforma a cidade na maior potência do mundo antigo. É essencial não esquecer que a construção do império, isto é, as conquistas territoriais, foram iniciadas e consolidadas em sua grande parte, quando o regime ainda era uma república.

Todavia, algumas regiões foram anexadas ao império romano só na Era dos Imperadores. Nesse ponto, coube ao imperador Otávio a maior parte dessas conquistas.

No mapa acima, você pode acompanhar a evolução das conquistas territoriais conduzidas por Otávio.

Mais tarde, no governo do imperador Trajano, 117 d C, o império romano alcançará sua extensão máxima. Os reinos subordinados serão anexados ao império e a Britânia, atual Inglaterra, será conquistada e passará a fazer parte do império romano.

Traduzindo as legendas do mapa acima.

Em amarelo, as conquistas territoriais até à ascensão de Otávio ao poder.

Em verde escuro, as conquistas de Otávio entre 31 a C e 19 a C

Em verde claro, as conquistas de Otávio entre 19 a C e 9 a C

Em verde mais claro, as conquistas de Otávio entre 9 a C e 6

Em rosa, reinos subordinados a Roma



sexta-feira, 2 de maio de 2008

Se você acredita na esquerda, você é um tolo!

Existem certas profissões em que dizer a verdade não é só desejável, mas uma obrigação. Claro que não falo dos políticos. Uma dessas profissões é a de professor. O aluno, em qualquer idade, tende a acreditar no que lhe dizem os professores e se o tal "educador" - como gostava de dizer o picareta do Paulo Freire - for do tipo bonzinho, que faz palhaçada, aí o aluno costuma misturar a simpatia pelo lente com a crença cega no que ele ensina. Não existe mal maior à educação de um jovem que ensinar-lhe mentiras.

A mentira que se conta nas salas de aula ou se divulga pela internet tem duas origens: má fé ou ignorância. A primeira, diz respeito à militância ideológica. Eles não querem apurar a verdade, antes, querem, à moda de Goebbels, insistir tanto numa mentira que com o tempo ela se torne uma verdade. A segunda, é fruto da ingenuidade e da preguiça. Muitos recebem uma notícia, uma informação e, ao invés de checá-la, sobretudo se é esquisita, decidem divulgá-la assim mesmo, reproduzindo a mentira e ajudando a súcia nos objetivos nefastos da deturpação da verdade. Os exemplos são vários. Citarei alguns:

1 - Guerra do Paraguai.

Na posse da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, a moça já começou dizendo uma bobagem que evidencia a sua ignorância ou a sua má fé. Disse a presidente que o Brasil, a Argentina e o Uruguai deveriam pedir desculpas ao Paraguai pela Guerra de 1864 a 1870. Quem foi meu aluno - privilégios de poucos, sei (hehehehhe) - aprendeu que nesse conflito não teve coitadinho. Antes, foi o ditador paraguaio Francisco Solano Lopez que acirrou os ânimos numa região que historicamente era conturbada. Quem apreendeu o navio marquês de Olinda no rio Paraguai? Quem invadiu a província do Mato Grosso? Quem invadiu a província de Corrientes e Uruguaiana? "Chico" Solano Lopez, claro! Mas a maior falsificação histórica ainda não veio.

Ainda hoje, em 2007, tem professor de história que chega numa sala de aula e diz que o imperialismo inglês foi o responsável pela Guerra do Paraguai. Meu Deus, quanto atraso! Desde a década de 80, um estudo do diplomata Francisco Doratioto comprovou que essa tese é uma falácia promovida pela esquerdofrenia e propagada por professores preguiçosos que não lêem e que foram formados no esquerdismo bocó. Na verdade, a guerra envolveu conflitos geopolíticos na região do Prata, e a Inglaterra, na época, estava de relações cortadas com o Brasil - ver Questão Christie - as relações só foram retomadas em maio de 1865, cinco meses depois do início do conflito. Documentos comprovam que o embaixador inglês tentou dissuadir o ditador paraguaio, tudo em vão, como se sabe.

Em alguns livros didáticos, meros panfletos do esqerdismo bocó, ainda vêm afirmação que o Paraguai na época era uma potência econômica, bem educada e que não dependia da Inglaterra. Nada mais falso. Documentos analisados por esse diplomata, derriba essa versão simplista. A Revista Nossa História, infelizmente extinta, trouxe uma matéria de capa sobre o conflito na edição de novembro de 2004. O livro História do Brasil no contexto da história ocidental, de Luiz Koshiba e Denise Mnazi Frayze Pereira, no capitulo 31, página 304, faz uma abordagem muito coerente, é só conferir. Destaco o texto da página 314.

2 - As mudanças ortográficas:

Este ano recebi por e-mail uma mensagem, cujo conteúdo você pode conferir aqui. Desconfiei na hora! O que eu fiz? Fui à internet, na página do JN, no dia 8 de maio e vi que a informação inteira era mentirosa. Mas o que acontece? As pessoas lêem, têm preguiça de checar e acabam reproduzindo a mentira, que de tando ser repetida, vira uma verdade.

3 - A Amazônia nos livros de geografia nos Estados Unidos

Essa é outra falácia repetida à exaustão. Também por e-mail recebi umas dez mensagens que denunciavam um tal livro chamado Uma Introdução à Geografia, com ampla aceitação nas escolas americanas, Junior High School, escrito por um tal de David Norman. A denúncia destaca a página 76 do suposto livro onde se lê que a Amazônia é uma área de reserva internacional. O discurso, é claro, é panfletário e antiamericano. O livro existe? Não. Claro que é um mentira e aqui você confere mais essa falácia.

4 - "Esqueçam o que eu escrevi"

Talvez seja a mentira mais próspera da máquina petista de demolir reputações e espalhar inverdades. Nunca, mas nunca mesmo, o ex presidente Fernando Henrique escreveu ou disse tal asneira. Por que asneira? Porque seria uma tremenda contradição. FHC, no seu governo, foi coerente com o que sempre defendeu em seus trabalhos acadêmicos. Sempre que um sociólogo, professor ou jornalista, todos petralhas, pretendem ser irônicos ou engraçados, vêm com a tal: "esqueçam o que eu escrevi". O que espanta é que muitos que reproduzem essa frase não fazem de má fé, mas por ignorância mesmo.

Esses 4 exemplos que dei têm algo em comum: nascem nas fileiras esquedocínicas, contaminam gente de bem, mas que não checam as informações e, na ponta, chega ao pobre do aluno indefeso que tende a acreditar no que fala o seu professor. Infelizmente, nem todos os alunos tem um Zé Paulo como antídoto contra as mentiras criadas pela esquerdopatia e divulgada pela militância obediente ou indolente.